Apresentação

É natural que muitos professores se interroguem sobre o que esperar dos exames nacionais e como fazer para que os seus alunos sejam bem-sucedidos também na avaliação externa. A resposta requer uma compreensão adequada do que orienta a conceção dos instrumentos de avaliação externa e da diferença entre esta e a avaliação interna. Assim, apesar de o referente curricular ser o mesmo em ambos os casos, é da maior importância esclarecer quais as competências suscetíveis de avaliação externa e refletir sobre como esta se pode articular com o currículo prescrito, as práticas letivas e a avaliação formativa interna.

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Objetivos

- Contribuir para a clarificação de conceitos no que respeita ao processo pedagógico de avaliação; - Refletir sobre os contextos de prática pedagógica que articulam o ensino, a aprendizagem e a avaliação; - Compreender e relacionar o papel da avaliação externa e o seu impacto nas aprendizagens dos alunos.

Conteúdos

• Uma definição do conceito de avaliação • Um ponto de vista sobre os resultados da avaliação externa • A avaliação externa e o desenvolvimento curricular na escola – contributos para uma complementaridade • Um referencial comum • Taxonomias: na sala de aula e no exame? • Dois exemplos de dispositivos de avaliação

Observações

Formadora: Paula Cristina Roseira Simões

Formador

Paula Cristina Roseira Simões

Cronograma